Prefeitura vai plantar 3 mil mudas de Guavira nos parques públicos de Dourados

O secretário de Agricultura Familiar, Junior Bittencourt, recorda que uma lei estadual de 2017 transformou a Guavira em símbolo cultural de Mato Grosso do Sul e afirmou que técnicos da Semaf estão trabalhando na produção das mudas a partir das sementes da fruta

| INFORMATIVOMS / PM DOURADOS


A prefeitura de Dourados já começou o plantio de três mil mudas de Guavira nos parques e praças públicas – Foto: A.Frota/Assecom

A prefeitura de Dourados já começou o plantio de três mil mudas de Guavira nos parques e praças públicas – 

A Prefeitura de Dourados, por intermédio da Secretaria de Agricultura Familiar (Semaf), iniciou nesta quarta-feira (27) um programa que pretende plantar pelo menos três mil mudas de Guavira nos parques públicos da cidade.

O plantio simbólico das primeiras 12 mudas aconteceu no gramado da Prefeitura, localizada na Rua Coronel Ponciano, e marcou o início do programa que deverá plantar a guavira nos parques ambientais Rego D’água, Arnulpho Fioravante e Antenor Martins e também nas demais praças e parques espalhados em vários bairros da cidade.

O secretário de Agricultura Familiar, Junior Bittencourt, recorda que uma lei estadual de 2017 transformou a Guavira em símbolo cultural de Mato Grosso do Sul e afirmou que técnicos da Semaf estão trabalhando na produção das mudas a partir das sementes da fruta.

As árvores da Guavira podem chegar a dois metros de altura e têm cachos verdes e amarelos com frutos redondos com polpa amarelada quando maduro. Na culinária, a guavira é utilizada in natura e na forma de sucos, geleias, doces e sorvetes. Os frutos são também matéria-prima para a fabricação de licor e vinho. Considerada uma planta medicinal pelos nativos do Mato Grosso do Sul, suas folhas e cascas são ingredientes de chás.

A Guavira é uma planta nativa do Brasil, especialmente do Cerrado das regiões Sudeste e Centro-Oeste. A palavra “gabiroba', como a planta é conhecida nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás, vem dos termos tupi-guarani “wa’bi' + “rob', que significam “árvore de casca amarga'. Por sua copa vistosa, é comumente usada em projetos de paisagismo como árvore ornamental.



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