Diário Olé aponta Pedro como Maradona do jogo e exclama: "Flamengo é impossível"

Jornal argentino dedica quatro páginas de cobertura à goleada rubro-negra e diz que Vélez ficou "de joelhos"

| GLOBOESPORTE.COM / FRED GOMES


Segundo o "Olé", o Flamengo foi impossível contra o Vélez — Foto: Fred Gomes

A histórica goleada do Flamengo por 4 a 0 ganhou grande destaque no mais tradicional diário esportivo argentino, o "Olé". Foram quatro páginas de cobertura. Só o River, que goleou o Defensa pelo mesmo placar, uma a mais. Na capa do jornal, a manchete rubro-negra foi a seguinte: "El Fla es imposible (O Fla é impossível)".

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Na página 4 do jornal, uma foto tem Lucas Pratto em primeiro plano (porém desfocado) se lamentando e Pedro, o craque da partida, ajoelhado agradecendo. O editor manchetou a cena da seguinte forma: "Para Flamentarse" , um trocadilho que juntou a palavra lamentar ao nome do Flamengo. E um chapéu (acima da foto) completou "De rodillas (de joelhos)".

A legenda da foto também junta todos os elementos envolvidos: "Pedro (3 gols) de joelhos. E o Vélez também".

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Na página seguinte, crônica do repórter Léo Rodríguez Bruno destaca: "O Flamengo deu um banho de realidade a um Vélez que se pareceu mais com o do campeonato local do que o que eliminou o River (na Libertadores). Que estava mal o campo? O Flamengo nem notou: deu um show".

Tirinha diz que Pedro é o Maradona do jogo

Numa tirinha que dá nomes aos personagens do jogo, o prêmio de Maradona foi dado a Pedro com a seguinte descrição:

"Três gols. Foi um pesadelo. E, claro, o Flamengo pagou 14 milhões por ele".

De los Santos, zagueiro que facilitou bastante o trabalho dos atacantes do Flamengo, foi classificado como "que inimigo". Os torcedores do Vélez foram tratados como "Gandhi", por sua paciência de apoiar até o fim.

E Valentín Gómez acabou apelidado como "O Exterminador": "Deu um murro em Gabigol, que foi ao chão. Foi amarelo. Era para ser vermelho".

As duas últimas páginas destacam as atuações do Vélez e as explicações de Cacique Medina. Relatam também a presença de dois mil rubro-negros no José Amalfitani e, por fim, dão mais espaço a Pedro com os seguintes dizeres:

"Levou todos os olhares no José Amalfitani e também a bola". O espaço reservado ao camisa 21, artilheiro da Libertadores com 11 gols, é encerrado assim: "Denle pelota, che." A expressão quer dizer: "Prestem atenção nele". Ou uma mais literal: "Deem bola para ele", como dizemos no Brasil.

Tite está de olho em Pedro, e a torcida também não quer perdê-lo de vista tão cedo. Grande momento do artilheiro da Libertadores e do Flamengo na temporada - empatado com Gabi.

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